liliannatal, Author at Escola de negócios inovadores https://escoladenegociosinovadores.com.br/author/liliannatal/ Escola de negócios inovadores Mon, 26 Aug 2024 14:49:35 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://escoladenegociosinovadores.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Design-sem-nome-150x150.png liliannatal, Author at Escola de negócios inovadores https://escoladenegociosinovadores.com.br/author/liliannatal/ 32 32 O tamanho do problema que está sendo criado para as Novas Gerações e, consequentemente, para o mundo https://escoladenegociosinovadores.com.br/o-tamanho-do-problema-que-esta-sendo-criado-para-as-novas-geracoes-e-consequentemente-para-o-mundo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-tamanho-do-problema-que-esta-sendo-criado-para-as-novas-geracoes-e-consequentemente-para-o-mundo https://escoladenegociosinovadores.com.br/o-tamanho-do-problema-que-esta-sendo-criado-para-as-novas-geracoes-e-consequentemente-para-o-mundo/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:18:30 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1614 O último TED Talks do prof. Scott Galloway trouse números bem impactantes relacionados às novas gerações. Muitas matérias e especialistas já vinham levantando temas relevantes a respeito delas: ser a […]

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O último TED Talks do prof. Scott Galloway trouse números bem impactantes relacionados às novas gerações. Muitas matérias e especialistas já vinham levantando temas relevantes a respeito delas: ser a geração do “Nem Nem” (nem estuda, nem trabalha), de demorar muito mais para sair da casa dos pais ou os levar até para entrevista de emprego, de não quererem trabalhar tanto (será que viram os pais tendo burnout?), de ser a geração do cancelamento digital, entre outras questões.

Só que a pergunta de ouro é: quem criou e está criando o ambiente para essas novas gerações?

Aqui estão alguns dados mostrados por Galloway (lembrando que são dos EUA, mas também refletem outros países:

> Pela primeira vez, uma geração está prosperando menos que as anteriores;

> Há uma clara transferência de renda – aumentando para pessoas mais velhas e caindo drasticamente para população mais jovem;

> Enorme aumento de automutilação entre jovens de 10-14 anos;

> Grande crescimento na % de adolescentes em depressão;

> Ampliação no número de pessoas entre 18-30 anos sem nenhuma relação sexual no último ano inteiro;

> Crescimento de crianças de 0-4 anos mortas por armas de fogo (mais que o número de policiais!);

> Evolução dos índices de obesidade entre 2-19 anos;

> E expansão de mortes por overdose entre 15-24 anos.

Ele ainda comenta que caiu em mais da metade a vontade de ter filhos entre pessoas de 30-34 anos (de 60% para 27%), caíram os gastos públicos com o cuidado infantil e houve um grande aumento de jovens até 18 anos que estão abaixo da linha da pobreza. Também aumentou muito o custo de vida nesse período (incluindo educação e moradia), salário mínimo não ficou nem perto de acompanhar e caiu a renda entre jovens, além de ter baixado o número de admissões em universidades, que cada vez mais investem nos 10% mais ricos e abastados.

São vários outros pontos interessantes abordados (como, ao mesmo tempo, o aumento do lucro das grandes empresas e rentabilidade de ações). Mas destaco um outro: o ESTRAGO que o

Celular e, em especial, as Redes Sociais e seus algoritmos fazem na saúde mental e na vida desses jovens. E, nesse sentido, o poder sobre essas novas gerações está em pouquíssimas mãos (big techs). É estarrecedor.

É hora de refletir de verdade sobre algumas atitudes urgentes que estado, empresas e as pessoas precisam tomar e sobre o mundo que estamos criando. Em breve a GenZ será a maior geração ativa e eles é que estarão criando seus (poucos) filhos. Que futuro estamos desenhando para eles?

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Inteligência Espiritual é importante. E isso não tem a ver com religião. https://escoladenegociosinovadores.com.br/inteligencia-espiritual-e-importante-e-isso-nao-tem-a-ver-com-religiao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inteligencia-espiritual-e-importante-e-isso-nao-tem-a-ver-com-religiao https://escoladenegociosinovadores.com.br/inteligencia-espiritual-e-importante-e-isso-nao-tem-a-ver-com-religiao/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:18:10 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1615 Você sabe o que é QS e sua diferença para o QI e o QE? Aliás, você sabe o que é Inteligência Espiritual? Spoiler: NÃO é sinônimo de religião (inclusive, […]

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Você sabe o que é QS e sua diferença para o QI e o QE? Aliás, você sabe o que é

Inteligência Espiritual? Spoiler: NÃO é sinônimo de religião (inclusive, um ateu pode ter alto QS).

Quando estava cursando algumas aulas da pós-graduação em Future Thinking na PUC, tive aulas do magnífico cientista Marcelo Gleiser que mudaram a minha percepção sobre diversos pontos dentro de uma organização. 

Ele conta a história da espiritualidade, começando pelos povos mais antigos que viam a natureza como Deus, passando pelos gregos que já se afastam da natureza e colocam os deuses fora deste mundo (no Olímpo) e segue pela evolução do pensamento racional e da ciência, com os pensadores Platão, Aristóteles, Copérnico, Newton e movimentos como o Iluminismo. E ele fala dessa correlação toda e do afastamento da nossa conexão com o “natural”. Traz também um case legal de propósito da Veronica Oliveira, da Faxina Boa . 

Mas o que chamou a atenção foi o conceito da inteligência espiritual. Ela tem muito a ver com a capacidade de compreender questões existenciais, de dar sentido e propósito à vida, e de usar esses entendimentos para guiar ações e decisões. Diferente da inteligência emocional (QE), que está ligada à compreensão e gestão das emoções, e da inteligência racional (QI), focada em habilidades cognitivas e analíticas, a inteligência espiritual (QS) está relacionada a aspectos mais profundos da existência humana.

Esses são alguns temas inseridos no conceito de inteligência espiritual:

>Autoconhecimento e Autorreflexão: compreensão de si mesmo, incluindo valores, crenças, e o propósito de vida. A autorreflexão permite avaliar as próprias ações e motivações de forma crítica e construtiva.

> Significado e Propósito: Pessoas com alta inteligência espiritual tendem a buscar um sentido e propósito mais profundo em suas vidas. Elas veem suas ações e experiências em um contexto maior, o que lhes dá um senso de direção e significado.

> Valores e Ética: Uma espécie de bússola moral e ética.

> Altruísmo e Serviço: Tendência a contribuir para o bem comum, ter mais compaixão.

> Resiliência: Capacidade de manter a calma e a compostura diante de adversidades, reconhecendo que as dificuldades são parte do crescimento espiritual e pessoal.

> Consciência e Presença: Consciência do momento presente, com uma atenção focada e um estado de presença que permite uma conexão mais profunda com a realidade.

A QS (assim como a QE) pode ser desenvolvida e aprimorada. Por exemplo, por meio de práticas como reflexão, meditação, leitura de textos e atividades que promovam o crescimento pessoal e espiritual – e até, aí sim, também por meio de rituais e estudos religiosos.

Então, no fim do dia, a inteligência espiritual é autoconhecimento com propósito e ajuda as pessoas a viverem de maneira mais plena e autêntica, com uma compreensão mais profunda de si mesmas e do mundo ao seu redor. E isso pode ajudar um bocado, hein?!

Como está seu QS por aí?

#inteligências #inteligenciaemocional

#QS

#QE

#QI

#autoconhecimento

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Liderança e Gestão de Crise na empresa: prepare-se, porque uma hora você vai precisar. https://escoladenegociosinovadores.com.br/lideranca-e-gestao-de-crise-na-empresa-prepare-se-porque-uma-hora-voce-vai-precisar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lideranca-e-gestao-de-crise-na-empresa-prepare-se-porque-uma-hora-voce-vai-precisar https://escoladenegociosinovadores.com.br/lideranca-e-gestao-de-crise-na-empresa-prepare-se-porque-uma-hora-voce-vai-precisar/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:17:50 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1616 Há poucas semanas, fiz um treinamento para a diretoria de uma grande agência de publicidade e marketing digital com esse tema, trazendo um pouco da minha experiência de mais de […]

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Há poucas semanas, fiz um treinamento para a diretoria de uma grande agência de publicidade e marketing digital com esse tema, trazendo um pouco da minha experiência de mais de 20 anos de gestão em diversas áreas. 

Já passei por incontáveis crises em empresas que iam desde acidentes graves, como na montagem da Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos, quedas de palco em shows, problemas no Carnaval de Rua, no Réveillon da Paulista, na Virada Cultural, acidente de avião (que impactava o turismo da cidade) e até na preparação da Copa de 2014. Todos esses momentos foram públicos, por isso posso trazer aqui. Também já enfrentei momentos de crise de reputação em empresas que passei relacionadas à diversidade e inclusão, governança e compliance, entre outros. Nunca é fácil. Em todos esses, estive à frente da Comunicação e do Marketing e trabalhando junto com o CEO e também o RH para fazer o melhor gerenciamento possível, não só da imagem, mas também no suporte às pessoas impactadas – incluindo também os próprios funcionários da empresa. Até porque toda crise “externa” traz também impactos para dentro da companhia.

Mas muitas vezes a crise é interna. Estamos vivendo em um mundo ESTRESSADO, POLARIZADO, IRRACIONAL, NÃO LINEAR, HIPERCONECTADO e que MUDA em uma velocidade nunca antes vista.

Tem muito líder, gestor e muita empresa meio “bugada” e passando por crises de gestão, de identidade, de propósito, de posicionamento, de processos, de tecnologia e transformação digital e outras, que trazem impacto comercial, financeiro, operacional, de governança, turnover e desmotivação do time. É urgente agir.

Se você é líder, possivelmente vai sentir (ou já está sentindo) um desses cenários e por isso, deixo aqui algumas sugestões de como liderar em um momento de crise.

> Tenha accountability: assuma a responsabilidade do que te cabe e admita erros sempre que houver

> Não finja que não está acontecendo ou que não é nada

> Aja rapidamente: não fique esperando a crise aumentar

> Promova um ambiente de confiança e segurançapsicológica

> Fomente a colaboração e a coesão da equipe e ofereça suporte

> Faça um alinhamento de estratégia – ou todos ficarão perdidos

> Tenha uma comunicação rápida e eficaz, com canais efetivos

> Reconheça e recompense o esforço e resiliência da equipe

> Esteja aberto a feedback e disposto a ajustar estratégias

> Os pares na liderança também devem ser um time. Ideal atuar em colaboração com outras áreas

Além disso, construa um bom Plano de Gestão de Crise, começando com diagnóstico e avaliação, estruturação, resposta com ações práticas, até o acompanhamento do resultado e o monitoramento. Não pule etapas para não correr o risco de ser desastroso. Com boa preparação, a experiência de passar por uma crise (ou várias) será mais adequada e um pouco menos turbulenta.

#crise

#gestão

#negócios

#escoladenegócios

#transformação

#mundovuca

#novaeconomia

#genz

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Ambidestria: o que a cantora-empresária Anitta tem a ensinar sobre inovação e longevidade nos negócios https://escoladenegociosinovadores.com.br/ambidestria-o-que-a-cantora-empresaria-anitta-tem-a-ensinar-sobre-inovacao-e-longevidade-nos-negocios/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ambidestria-o-que-a-cantora-empresaria-anitta-tem-a-ensinar-sobre-inovacao-e-longevidade-nos-negocios https://escoladenegociosinovadores.com.br/ambidestria-o-que-a-cantora-empresaria-anitta-tem-a-ensinar-sobre-inovacao-e-longevidade-nos-negocios/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:17:28 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1617 O termo Ambidestria está no hype. Embora tenha ganhado notoriedade em 2004, após a publicação de papers como o “Building Ambidexterity Into an Organization”, do MIT Sloan Management Review, ele […]

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O termo Ambidestria está no hype. Embora tenha ganhado notoriedade em 2004, após a publicação de papers como o “Building Ambidexterity Into an Organization”, do MIT Sloan Management Review, ele foi cunhado pela primeira vez no contexto organizacional em 1976 por Robert Duncan, descrevendo a capacidade das organizações de serem eficientes em suas operações atuais enquanto exploram novas oportunidades. Mais tarde, o conceito foi expandido por James March em “Exploration and Exploitation in Organizational Learning”, publicado em 1991, destacando a importância dessa habilidade para a adaptação contínua em um ambiente de negócios dinâmico e para as empresas se manterem competitivas a longo prazo.

Trata-se, basicamente, de cuidar do negócio e da estrutura atual da organização enquanto também trabalha na busca e experimentação de novos negócios que podem emergir naquela empresa. É uma questão de sobrevivência da empresa no médio e longo prazos.

Com o perdão do trocadilho, dado o título desse artigo, mas parece MÚSICA para os ouvidos de empreendedores, empresários e CEOs, certo? Mas será que a maioria das companhias está conseguindo progredir nesse conceito e, mesmo em um ambiente de crise econômica, ele tem se mantido entre as prioridades estratégicas?

No atual cenário global de negócios, a inovação e a transformação digital não são apenas palavras da moda, mas imperativos estratégicos para manter uma empresa viva. A ambidestria corporativa – ou seja, fazer o core atual funcionar enquanto fortalece a experimentação e a inovação – emerge como um fator crucial para ter um negócio perene. 

Mas o que isso tem a ver com a Anitta? Bom, outro dia, um streaming de música que comecei a usar recentemente me sugeriu um novo single da artista. Claramente ele ainda não conhece meus gostos o suficiente para fortalecer seu algoritmo – e não que eu não goste dela, acho divertido ouvir em festas e no carnaval, só não é meu estilo do dia a dia. Porém me despertou para analisar o que a cantora estaria produzindo agora, já que ela já havia internacionalizado a carreira, vinha cantando em inglês e espanhol e tinha em boa medida migrado para o pop, flertado com o reggaeton e outros estilos. E qual foi a minha surpresa quando vi que ela estava fazendo uma nova turnê com o nome “Baile Funk Experience”? Ou seja, voltando às origens.

Parei para refletir que o notável gerenciamento dos seus negócios pode ser um exemplo interessante do conceito de Ambidestria, já que ela equilibra o lançamento de músicas de funk, seu estilo consagrado e que consolidou sua carreira, com experimentações em outros gêneros, desta forma reciclando o próprio portfólio para abastecer seu público fiel e, ao mesmo tempo, alcançando outros públicos e mercados. Nessa jornada, que começou com o primeiro contrato em 2010, lá se vão 14 anos de negócios bem-sucedidos e que estão longe de começar o declínio – vide sua recente turnê internacional pela Europa e EUA com shows absolutamente lotados, apresentações em festivais gringos como o Coachella, parcerias com cantores internacionais renomados e recordes conquistados há pouco tempo em streamings de música e vídeo.

Quantos cantores brasileiros – sobretudo em gêneros populares – tiveram esse tamanho de alcance nacional e internacionalmente, mantendo o nível de sucesso muito alto sem declínio por tanto tempo?

Assim como empresas ambidestras – que não perdem de vista suas operações principais otimizando processos, melhorando a eficiência e maximizando os resultados das unidades de negócios existentes enquanto investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D), exploram novos mercados, conectam-se com startups e adotam tecnologias emergentes – da mesma forma, Anitta tem essa versatilidade na sua estratégia. Possivelmente tem na equipe de sua empresa pessoas pensando com ela no presente, focando na vaca leiteira do core business, juntamente com a colaboração de alguma espécie de “gestor(a) de inovação e P&D”, olhando para tendências, procurando boas ideias, buscando oportunidades e experimentações que possam agregar e tornar seu negócio longevo – e quem sabe até future-proof

Fico pensando se ela também faz lá com o time o exercício de olhar para futuros emergentes e pós-emergentes, buscar padrões e tendências de consumo das próximas gerações e disrupções em outras áreas para abastecer seu funil com iniciativas nos três horizontes de inovação: H1, H2 e H3. De alguma maneira, parece que sim, já que até se tornou sócia de uma fintech, o Nubank, no modelo media for equity, e também investiu na Fazenda do Futuro. Seria uma espécie de CVC (Corporate Venture Capital) atuando em H2 e H3? Será que vem aí um Hambúrguer Vegano das Poderosas ou uma nova Not Meat From Rio? Desculpe pelo irresistível jogo de palavras.

Não sei se o processo lá é tão formal, mas o que vale é aprender com o bom exemplo. Muitas empresas brasileiras ainda lutam com estruturas organizacionais rígidas, hierarquias conservadoras e culturas corporativas que dificultam a implementação de inovações. Quando comparado ao cenário global, o Brasil apresenta um desempenho em termos de inovação corporativa que merece melhorar bastante. De acordo com o Global Innovation Index 2023, o país ocupa a 57ª posição entre 132 países. Isso o coloca à frente de outras economias emergentes, mas ainda distante dos líderes globais em inovação. Alguns setores se destacam mais em território brasileiro – não à toa, um deles é o de mídia e entretenimento. 

Aliás, como Anitta já faz, a colaboração internacional é uma área onde o Brasil tem potencial para crescer. Parcerias com empresas estrangeiras, universidades e centros de pesquisa podem trazer novas perspectivas e tecnologias que acelerem a inovação. 

Outro aspecto crucial é o investimento em novas tecnologias, trazendo por exemplo, equipes híbridas que possam trabalhar a inteligência individual e social juntamente com a inteligência artificial, formando o que chamamos de inteligência digital.

Por fim, a gestão do talento é outro aspecto crucial – e não é segredo para ninguém que a Anitta investe em buscar os melhores profissionais e também em treinar bastante seu time. A ambidestria requer uma força de trabalho que seja tanto especializada quanto adaptável. Da mesma forma, as empresas brasileiras precisam ter programas de desenvolvimento de talentos que incentivem a aprendizagem contínua, melhoria constante e a adaptabilidade, além de hard skills relacionadas às novas tecnologias.

O futuro da ambidestria no Brasil parece promissor, mas depende da capacidade das empresas de superar as barreiras culturais, tecnológicas e estratégicas. A adoção de uma mentalidade de inovação contínua, investimentos em tecnologia e o desenvolvimento de talentos adaptáveis são os pilares para alcançar essa meta.

Empresas que conseguem equilibrar a exploração de novas oportunidades com a otimização de suas operações existentes estarão melhor posicionadas para prosperar em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo e em rápida mudança. A jornada para a ambidestria é desafiadora, assim como a manutenção da carreira de um artista mainstream, mas com as estratégias certas, as empresas brasileiras podem liderar o caminho da eficiência e da inovação.

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Como será o Marketing do Futuro – e porque sua empresa precisa estar de olho nisso https://escoladenegociosinovadores.com.br/como-sera-o-marketing-do-futuro-e-porque-sua-empresa-precisa-estar-de-olho-nisso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-sera-o-marketing-do-futuro-e-porque-sua-empresa-precisa-estar-de-olho-nisso https://escoladenegociosinovadores.com.br/como-sera-o-marketing-do-futuro-e-porque-sua-empresa-precisa-estar-de-olho-nisso/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:17:09 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1618 Em 2023, ouvi uma entrevista de Silvio Meira – expert em transformação digital que acompanho desde 2019 – e Rosário Pompéia. Eles tinham recentemente lançado o manifesto “Marketing do Futuro”- […]

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Em 2023, ouvi uma entrevista de Silvio Meira – expert em transformação digital que acompanho desde 2019 – e Rosário Pompéia. Eles tinham recentemente lançado o manifesto “Marketing do Futuro”- e agora em julho lançaram também um livro de mesmo nome, que estou lendo. O objetivo é trazer uma reflexão sobre a função e aplicação do marketing considerando as mudanças tecnológicas (como a IA), comportamentais e o novo mundo digital – ou figital, como Silvio há anos reforça.

Há 20 anos trabalho com marketing e há 8 anos atuo no ecossistema de inovação – inclusive apoiando empresas na jornada de inovação -, e há algum tempo tenho inquietações sobre isso. Embora o marketing tenha evoluído muito em termos de ferramentas, tecnologia e canais, parecia que suas bases e visão dentro do negócio não evoluíam. Eu achava que era tão estratégico que deveria ser transversal, mas continuava me deparando com CEOs dizendo “não precisa envolver o mkt nisso” (leia lançamentos e novos negócios, estruturação de novos serviços, estudo de persona pelo time de produto, estratégia de vendas, CX/CS, entre outros). Da mesma forma, desde 2017 eu e um grupo de colegas já falávamos sobre a estratégia de comunidades (lancei o Community Summit em 2020), mas parecia que estávamos isolados nessa mentalidade. Até me deparar com os pontos levantados por Meira e Rosário. Trago alguns aqui:

> Mudanças estruturais: o marketing como um hub estratégico, influenciando e sendo influenciado por todas as áreas da empresa;

> Comunidades e efeitos de rede: ecossistemas que conectem, substituindo as bases analógicas por um ambiente figital de comunidades com pessoas interconectadas e no qual o engajamento dos consumidores aumenta exponencialmente e de maneira escalável;

> Inteligência artificial e automação com várias aplicações como: a hiperpersonalização em massa para usuários/clientes em várias fases de sua jornada; e na construção de narrativas, co-criadas por agentes, humanos e máquinas​;

> Transição de produto para serviço: algo que já falamos há tanto tempo (lembra do exemplo de querer um quadro instalado em vez de comprar a furadeira ou martelo?);

> Incorporação de ferramentas e #tecnologias e a necessidade de qualificação, o que aumenta custos num primeiro momento para diminuir depois.

Esse assunto é muito rico e vale a pena aprofundar. E por aí, como está a visão do marketing na sua empresa?

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Investimento de impacto e ESG – por que sua empresa deve pensar nisso https://escoladenegociosinovadores.com.br/investimento-de-impacto-e-esg-por-que-sua-empresa-deve-pensar-nisso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=investimento-de-impacto-e-esg-por-que-sua-empresa-deve-pensar-nisso https://escoladenegociosinovadores.com.br/investimento-de-impacto-e-esg-por-que-sua-empresa-deve-pensar-nisso/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:16:49 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1619 O conceito de investimento de impacto refere-se a investimentos feitos com o objetivo de gerar um retorno financeiro, ao mesmo tempo em que produzem um impacto social ou ambiental positivo […]

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O conceito de investimento de impacto refere-se a investimentos feitos com o objetivo de gerar um retorno financeiro, ao mesmo tempo em que produzem um impacto social ou ambiental positivo mensurável. Em outras palavras, os investidores de impacto procuram promover mudanças positivas na sociedade ou no meio ambiente, ao mesmo tempo em que buscam retornos financeiros razoáveis ou competitivos.

Os investimentos de impacto podem ser aplicados em uma ampla gama de setores, incluindo:

Energias renováveis e sustentáveis: Investimentos em projetos de energia solar, eólica, hidrelétrica e outras formas de energia limpa.

Educação: Investimentos em escolas, programas de treinamento profissional, plataformas de aprendizado online e outras iniciativas educacionais.

Saúde: Investimentos em empresas e organizações que trabalham para melhorar o acesso aos serviços de saúde, desenvolver novos tratamentos médicos ou promover a saúde preventiva.

Microfinanças: Investimentos em instituições financeiras que fornecem serviços financeiros a pessoas de baixa renda ou microempreendedores em países em desenvolvimento.

Agricultura sustentável: Investimentos em fazendas orgânicas, práticas agrícolas sustentáveis, cadeias de suprimentos éticas e tecnologias agrícolas inovadoras.

Habitação acessível: Investimentos em projetos habitacionais que visam fornecer moradias acessíveis para comunidades de baixa renda ou pessoas em situação de vulnerabilidade.

Tecnologia social: Investimentos em empresas que desenvolvem soluções tecnológicas para resolver problemas sociais, como acesso à água limpa, gestão de resíduos e inclusão financeira.

Bem-estar animal: Investimentos em empresas que promovem o bem-estar e os direitos dos animais, incluindo alimentação sustentável, proteção da vida selvagem e alternativas ao teste em animais.

Gestão de resíduos e poluição: Nas áreas urbanas, a gestão de resíduos e a poluição são desafios significativos. Investimentos ESG podem se concentrar em empresas ou projetos que promovam práticas de gestão de resíduos eficazes, reciclagem, redução de emissões de poluentes e mitigação dos impactos ambientais associados.

Mobilidade urbana sustentável: O transporte é uma área crucial nas cidades, e os investimentos ESG podem direcionar recursos para empresas que oferecem soluções de transporte público sustentável, como sistemas de metrô, ônibus elétricos, compartilhamento de bicicletas e veículos elétricos.

Eficiência energética: Edifícios urbanos consomem uma grande quantidade de energia, e melhorar a eficiência energética dessas estruturas pode ter um impacto significativo na redução das emissões de gases de efeito estufa. Os investimentos ESG podem se concentrar em empresas que desenvolvem tecnologias e práticas para melhorar a eficiência energética de edifícios comerciais e residenciais.

Desenvolvimento urbano sustentável: Investimentos ESG podem apoiar o desenvolvimento de projetos urbanos que promovam a sustentabilidade ambiental e social, como a revitalização de bairros degradados, a construção de espaços públicos acessíveis e seguros, e a promoção de habitação acessível e de qualidade.

Inclusão social e desenvolvimento comunitário: À medida que as áreas urbanas enfrentam desafios de desigualdade e exclusão social, os investimentos ESG podem se concentrar em empresas e projetos que promovam a inclusão social, o desenvolvimento comunitário e o acesso equitativo a oportunidades econômicas e serviços básicos.

Investimentos de Impacto x ESG

Investimentos com impacto positivo e investimentos ESG (Environmental, Social and Governance) são conceitos relacionados, mas diferem em seus focos e abordagens.

  • Investimentos com Impacto Positivo: Estes são investimentos feitos com o objetivo principal de gerar um impacto social ou ambiental positivo mensurável, além de um retorno financeiro. Eles são mais diretamente orientados para a resolução de problemas sociais ou ambientais específicos. Por exemplo, investir em uma empresa que fabrica filtros de água acessíveis para comunidades carentes em países em desenvolvimento seria um investimento com impacto positivo.
  • Investimentos ESG: Estes se concentram em critérios ambientais, sociais e de governança ao avaliar empresas ou fundos de investimento. ESG é mais amplo do que apenas o impacto direto de uma empresa ou projeto; também considera fatores como práticas de gestão ambiental, direitos dos trabalhadores, diversidade e transparência corporativa. Investir em uma empresa com práticas de gestão sustentável e transparente seria um exemplo de investimento ESG.

Na prática, as empresas podem incorporar tanto investimentos com impacto positivo quanto critérios ESG em suas decisões de investimento. Isso pode ser feito selecionando empresas ou fundos que demonstrem um compromisso com o impacto social e ambiental, bem como com boas práticas de governança.

A inovação e sua relação com impacto

A inovação desempenha um papel crucial nesse contexto, pois permite o desenvolvimento de novas soluções e abordagens para enfrentar desafios sociais e ambientais. No campo dos investimentos de impacto e ESG, a inovação pode se manifestar de várias maneiras:

  • Inovação em produtos e serviços: Empresas inovadoras podem criar produtos e serviços que abordem problemas sociais ou ambientais de forma mais eficaz do que as soluções existentes. Por exemplo, tecnologias limpas e energias renováveis estão mudando a maneira como lidamos com questões ambientais.
  • Modelos de negócios inovadores: Modelos de negócios inovadores podem surgir para resolver desafios específicos. Por exemplo, empresas sociais podem usar abordagens de negócios para resolver problemas sociais e ambientais, enquanto ainda são financeiramente viáveis.

  • Instrumentos financeiros inovadores: A inovação financeira pode criar novos instrumentos para facilitar investimentos de impacto e ESG, como títulos verdes, títulos sociais e outros veículos de investimento que direcionam capital para áreas específicas de impacto.

Diferem em termos de foco e abordagem. A inovação desempenha um papel fundamental em impulsionar ambas as áreas, permitindo o desenvolvimento de soluções mais eficazes para desafios sociais e ambientais, ao mesmo tempo em que oferece oportunidades de investimento lucrativas

Aumento do interesse em ESG

A tendência de aumento do interesse e crescimento dos investimentos em ESG é observada globalmente e também no cenário brasileiro. Embora grandes investidores, como a BlackRock, tenham expressado alguma cautela em relação à priorização exclusiva do ESG em seus investimentos, isso não reflete uma diminuição do interesse geral no tema. Pelo contrário, o interesse e a conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança continuam a crescer em todo o mundo.

O reconhecimento de 750 empresas “B” em todo o mundo por suas boas práticas de ESG, bem como a inclusão de 39 empresas brasileiras nesse ranking, demonstra que há uma crescente valorização e reconhecimento das empresas que adotam medidas sustentáveis e responsáveis em suas operações. Essas empresas são avaliadas não apenas por seus resultados financeiros, mas também por seu impacto social e ambiental positivo.

Além disso, o fato de que mais da metade das empresas brasileiras planejam investir em projetos relacionados ao ESG nos próximos 12 meses indica que há um reconhecimento crescente da importância dessas questões e um compromisso crescente em integrar considerações ESG em suas estratégias de negócios.

Vantagens

Investir em ESG (Environmental, Social and Governance) pode potencialmente aumentar o ROI (Return on Investment) de várias maneiras. Aqui estão alguns exemplos de como isso pode acontecer:

Redução de riscos financeiros e operacionais: Empresas que integram considerações ESG em suas operações tendem a gerenciar melhor os riscos ambientais, sociais e de governança. Por exemplo, uma empresa que implementa práticas de gestão de riscos ambientais pode evitar multas regulatórias ou custos de limpeza decorrentes de violações ambientais, o que pode aumentar sua rentabilidade a longo prazo.

Melhoria da eficiência operacional: Práticas de sustentabilidade e eficiência energética podem reduzir os custos operacionais das empresas. Por exemplo, investir em tecnologias de energia renovável pode diminuir os custos de energia a longo prazo, melhorando assim a lucratividade.

Aumento da competitividade e da participação de mercado: Empresas que adotam políticas de responsabilidade social corporativa (RSC) e desenvolvem produtos ou serviços sustentáveis podem atrair consumidores cada vez mais conscientes e éticos. Isso pode resultar em maior lealdade do cliente, aumento da participação de mercado e, consequentemente, maior retorno financeiro.

Atração e retenção de talentos: Empresas com fortes práticas de ESG geralmente têm melhor reputação no mercado de trabalho e são vistas como empregadores mais atraentes. Isso pode resultar em uma equipe mais talentosa e engajada, o que pode impulsionar a inovação e a produtividade, levando a um ROI mais alto.

Acesso a capital e redução do custo de capital: Investidores e instituições financeiras estão cada vez mais considerando critérios ESG ao tomar decisões de investimento. Empresas com sólidos desempenhos ESG podem ter mais facilidade em acessar capital e empréstimos, muitas vezes a taxas mais favoráveis, o que pode aumentar o ROI ao reduzir os custos de capital.

Um exemplo concreto disso é a Unilever, que tem sido elogiada por suas iniciativas sustentáveis e práticas de governança. A empresa adotou uma estratégia que visa dobrar suas receitas enquanto reduz sua pegada ambiental e aumenta seu impacto social positivo. Como resultado, a Unilever tem visto um aumento em sua rentabilidade e participação de mercado.

Cases de startups investidas de impacto

Toast Ale: Esta startup britânica transforma pão não vendido em cerveja, reduzindo o desperdício alimentar. Recebeu investimentos e cresceu rapidamente, expandindo sua operação para outros países.

Beyond Meat: Uma empresa de alimentos baseada nos EUA que produz substitutos de carne à base de plantas. Beyond Meat recebeu investimentos significativos e teve uma oferta pública inicial (IPO) bem-sucedida em 2019, destacando o crescente interesse em alternativas de alimentos sustentáveis.

N26: Um banco digital alemão que se concentra em transparência e inclusão financeira. Recebeu vários investimentos e cresceu rapidamente, expandindo sua base de clientes em toda a Europa e nos EUA.

Ecoalf: Uma marca de moda espanhola que produz roupas e acessórios a partir de materiais reciclados, como plástico recuperado do oceano. A Ecoalf recebeu investimentos para expandir suas operações e aumentar sua presença global.

Plastic Bank: Uma startup canadense que trabalha para reduzir a poluição por plásticos incentivando as pessoas a coletarem plástico em troca de pagamentos ou produtos básicos. Recebeu investimentos para expandir suas operações em países em desenvolvimento e combater a poluição por plástico.

SolarHome: Uma empresa que fornece energia solar pay-as-you-go para comunidades de baixa renda no sudeste da Ásia. Recebeu investimentos para expandir sua infraestrutura e fornecer energia limpa e acessível para mais pessoas na região.

Agrosmart: Uma plataforma brasileira de agricultura digital que utiliza tecnologia para otimizar o uso de recursos naturais na agricultura. A Agrosmart recebeu investimentos para expandir sua oferta de serviços e ajudar os agricultores a melhorarem sua eficiência e sustentabilidade.

Sol Fácil – Financiamento de energia solar

4 Hábitos – Gestão de Resíduos

Solar Social: plataforma de solidariedade que une pessoas que desejam ajudar com quem precisa de ajuda.

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Cálculo de Valuation: O que investidores devem considerar ao analisar startups? https://escoladenegociosinovadores.com.br/calculo-de-valuation-o-que-investidores-devem-considerar-ao-analisar-startups/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=calculo-de-valuation-o-que-investidores-devem-considerar-ao-analisar-startups https://escoladenegociosinovadores.com.br/calculo-de-valuation-o-que-investidores-devem-considerar-ao-analisar-startups/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:16:39 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1620 O Latam Tech Report de 2023 nos trouxe uma perspectiva positiva para os investimentos em Venture Capital no próximo ano. Na pesquisa realizada pela Latitud, 90% dos investidores entrevistados acreditam […]

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O Latam Tech Report de 2023 nos trouxe uma perspectiva positiva para os investimentos em Venture Capital no próximo ano. Na pesquisa realizada pela Latitud, 90% dos investidores entrevistados acreditam que o ambiente para captação de investimento em startups será melhor em 2024 do que em 2023 e a mesma positividade se reflete nos empreendedores entrevistados. 

Com o aumento no interesse em startups nos últimos anos, impulsionado principalmente por avanços tecnológico e mudanças nas dinâmicas do mercado, e essa possível “primavera dos investimentos”, se faz necessário compartilhar estratégias que auxiliem investidores desse mercado a tomarem decisões informadas, baseadas em métodos eficazes como o caso do cálculo de valuation.

Por isso, neste artigo, vamos explicar a relevância do valuation para quem procura sucesso no mercado de Venture Capital e o que levar em conta para realizar esse processo de análise de uma forma eficiente!

O que é o cálculo de valuation e por que ele é tão importante?

Compreender o cálculo de valuation, ou como muitos chamam “metodologia valuation”, é como decifrar o código genético de uma startup em ascensão, permitindo que investidores avaliem seu potencial de crescimento e, consequentemente, a rentabilidade do investimento. 

O intuito é que, ao final dessa avaliação, os investidores tenham em mãos as respostas para os seguintes questionamentos:

  • Quanto vale essa startup?
  • Qual é o seu potencial de lucro?
  • Será que vale a pena investir nesse negócio?
  • Qual é a porcentagem de participação acionária deveria receber

          em troca do meu investimento?

Em outras palavras, o cálculo de valuation é fundamental para negociações de equity e também servirá de base para elaborar uma estratégia eficaz de crescimento de qualquer startup. 

É importante ressaltar que avaliar uma startup não é se basear unicamente no que ela vale hoje, mas também considerar seu potencial de crescimento futuro. Isso envolve fatores como mercado-alvo, equipe de gestão, competição, entre outros, que vamos analisar em breve. Mas, antes, queremos te introduzir rapidamente aos principais métodos de valuation. 

Como desvendar o valuation de uma startup?

O cálculo de valuation é muito mais complexo do que aparenta ser. Isso porque, diferentemente de empresas tradicionais, as startups em estágios iniciais não possuem um histórico financeiro substancial, o que dificulta a aplicação de métodos de avaliação convencionais que dependem desse tipo de dado.

A falta desse histórico financeiro, combinado com o fato de que as startups geralmente operam em mercados de alto crescimento e enfrentam uma incerteza considerável quanto ao seu crescimento futuro, torna necessário o uso de métodos específicos, os mais comumente utilizados são:

  • DCF (Discounted Cash Flow)

Este método envolve estimar os fluxos de caixa futuros esperados da startup e descontá-los para o valor presente. Essa fórmula é igual a soma do fluxo de caixa de cada período dividido por 1 mais a taxa de desconto (WACC) elevada à potência do número do período. Para os matemáticos de plantão:

  • Comparações de Mercado

Neste método, a startup é avaliada comparando-a com empresas similares que já estão cotadas em bolsa ou foram adquiridas recentemente, isso requer encontrar empresas comparáveis, o que pode ser um pouco desafiador para startups altamente inovadoras.

  • Avaliação por Múltiplos

Envolve a aplicação de múltiplos (como P/E, P/S, ou P/EBITDA) a métricas financeiras relevantes da startup, como receita ou lucro. É relativamente simples, mas requer uma compreensão sólida do setor para determinar os múltiplos apropriados.

Agora que você já sabe o que é o cálculo de valuation, qual a sua importância e quais são os métodos mais comumente utilizados para realizar essa análise, vamos partir para o tópico central deste artigo: os fatores-chave na avaliação de startups. 

O que devo considerar para realizar um cálculo de valuation eficiente?

Como dito anteriormente, analisar uma startup exige um olhar holístico de mercado para realizar uma projeção futura que indique o potencial desse negócio. A seguir, examinaremos os principais fatores que influenciam a avaliação de startups e, consequentemente, a decisão de investimento:

  • TAM (Tamanho de Mercado)

O termo “TAM” é a sigla em inglês para Total Available Market, representando a demanda global por um produto ou serviço em um setor específico. Para descobrir essa métrica pode-se multiplicar a quantidade de empresas do segmento pelo valor mensal do produto ou serviço, proporcionando uma visão abrangente das oportunidades de desenvolvimento.

Dito isso, investidores sempre buscam investir em startups que atinjam um mercado grande e em constante crescimento. Quanto maior o mercado, maior o potencial de receita e crescimento de uma determinada startup, o que pode influenciar positivamente no cálculo de seu valuation.

  • Equipe Fundadora

Você já ouviu algum outro investidor dizendo que realizou um aporte em uma determinada startup principalmente porque viu muito potencial na equipe de founders?

Isso é muito comum! Afinal, a experiência, habilidade e histórico dos fundadores são a base do “decolar” de uma startup. O que adianta ter uma solução extremamente disruptiva nas mãos de founders que não possuem as hards e soft skills necessárias para desenvolvê-la?

O “VC Master Guide” desenvolvido pela Ace Ventures em parceria com diversas Venture Capitals, incluindo a Bossa Invest, nos revelou que as características ideais dos founders são: conhecimento, liderança, destreza social, aprendizado conjunto e comunicação. 

  • Modelo de negócios

Nesse ponto, investidores procuram entender como a startup pretende gerar receita e lucro no futuro. Modelos de negócios escaláveis e comprovados podem aumentar a avaliação de uma startup. 

Por exemplo, uma startup de software como serviço (SaaS) com uma base de clientes crescente e previsível pode ser avaliada mais favoravelmente do que uma empresa com um modelo de negócios menos claro.

  • Propriedade Intelectual

A propriedade intelectual, representada por patentes e segredos comerciais, desempenha um papel crucial no cálculo de valuation de uma startup. Essa valorização se deve à capacidade da propriedade intelectual em conferir vantagens competitivas significativas e salvaguardar a inovação da empresa contra a concorrência.

Startups que detêm propriedade intelectual encontram-se em uma posição mais estratégica, uma vez que isso pode criar barreiras substanciais à entrada de novos competidores no mercado. 

As patentes, por exemplo, conferem o direito exclusivo de explorar uma inovação, proporcionando à startup um diferencial competitivo e permitindo que ela capitalize totalmente suas descobertas. Já no caso dos segredos comerciais, como métodos exclusivos de produção ou fórmulas proprietárias, oferecem mais uma camada adicional de proteção, tornando mais difícil para outros players replicarem o sucesso da startup.

A avaliação de startups é uma tarefa complexa que leva em consideração diversos fatores. Cada startup é única e a combinação desses fatores determinará o cálculo do seu valuation. Investidores e empreendedores precisam avaliar cuidadosamente esses elementos para tomar decisões informadas e estratégicas no mundo dinâmico dos negócios emergentes.

Agora que você, investidor, sabe muito bem disso, temos uma dica: contar com especialistas do mercado, como os profissionais da Bossa Invest,  pode fazer toda a diferença no processo de cálculo de valuation, isso porque esses profissionais realizam esse processo diariamente com startups dos mais variados segmentos, o que garante uma análise muito mais efetiva!

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Tendências Marketing 2024 https://escoladenegociosinovadores.com.br/tendencias-marketing-2024/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-marketing-2024 https://escoladenegociosinovadores.com.br/tendencias-marketing-2024/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:14:24 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1596 Algumas grandes ondas já vem de alguns anos para cá e se tornaram mais massificadas nos últimos tempos. Digitalização, personalização e automação são algumas.  Agora, com a avalanche da inteligência […]

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Algumas grandes ondas já vem de alguns anos para cá e se tornaram mais massificadas nos últimos tempos. Digitalização, personalização e automação são algumas. 

Agora, com a avalanche da inteligência artificial, que no curto prazo impactou em cheio o marketing de forma mais rápida que muitas outras áreas, essas forças devem se cruzar e aumentar ainda mais. 

Isso traz outras consequências para o outro lado. Por exemplo, indo na contramão da tecnologia e inovação, percebe-se uma certa onda retrô. E a necessidade de humanização do conteúdo passará a ganhar ainda mais importância. 

Um bom texto pode ser gerado pelo Chat GPT, mas uma pegada humanizada fará toda a diferença. Isso inclui também contar mais histórias, trazer mais ESG e uma comunicação com olhar para a diversidade e inclusão. 

As marcas terão de trazer mais propósito em seu posicionamento para crescer awareness. Ainda nesse sentido, a experiência do cliente (CX) e do usuário de plataformas (UX) também serão fundamentais para o encantamento e torna-se mais representativo um bom relacionamento com sua base de clientes para aumentar o ticket, recompra ou upsell.

Outras formas de passar conteúdo poderão experimentar um crescimento, como o interativo e de jogos. Em um mundo com cada vez menos tempo, conteúdos rápidos (conhecimento instantâneo ou micro conteúdos em “pílulas”), especialmente com vídeos curtos (até 90 segundos), devem prevalecer, assim como uma leve pegada leve de humor (dentro do contexto das marcas que fazem sentido) poderá levar a um maior engajamento. 

Entre as plataformas, TikTok deve continuar indo bem, assim como outras segmentadas. 

E entre os canais, live commerce – que está indo muito bem em países como a China – podem começar a ter mais resultados em outros países. Acredito que a onda de influenciadores terá uma mudança. Aqueles que não tiverem boa consistência podem experimentar queda de audiência.

A cereja do bolo é que aumenta a necessidade de aferir e trabalhar em cima de dados e, ao mesmo tempo, ter muito cuidado com cibersegurança e exigência de seguir LGPD.

Algumas outras tendências:

  • Marketing ágil
  • Infoproduto
  • Dropshipping
  • PLR – produto
  • Identidade Amplificada
  • Ungenero
  • Conhecimento instantâneo (pílulas de conhecimento)
  • Revivalismo (retrô)
  • Human Mode
  • Riqueza da Atenção – trazer clientes com conteúdo de valor
  • Lucro com Propósito
  • Tecnologia defensiva
  • Comércio em Fluxo

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Já ouviu falar em QUIET AMBITION? Você precisa saber disso se tem uma empresa. https://escoladenegociosinovadores.com.br/ja-ouviu-falar-em-quiet-ambition-voce-precisa-saber-disso-se-tem-uma-empresa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ja-ouviu-falar-em-quiet-ambition-voce-precisa-saber-disso-se-tem-uma-empresa https://escoladenegociosinovadores.com.br/ja-ouviu-falar-em-quiet-ambition-voce-precisa-saber-disso-se-tem-uma-empresa/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:13:59 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1597 Essa é uma tendência que vai naquela linha de movimentos que ouvimos muito falar durante a pandemia e pós-pandemia: lembra do Quiet Quitting (demissão silenciosa – ou só fazer o […]

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Essa é uma tendência que vai naquela linha de movimentos que ouvimos muito falar durante a pandemia e pós-pandemia: lembra do Quiet Quitting (demissão silenciosa – ou só fazer o básico) e da Great Resignation (grande debandada – ou pedidos de demissão em massa)?

Basicamente esses fenômenos aconteceram porque muitas pessoas entenderam que não precisavam ou não deveriam aceitar certas coisas no trabalho. Claro que não era alcançável para todos, já que muitos não podiam se dar ao luxo de ter essa, digamos, liberdade financeira. Mas aconteceu em diversos lugares e deixou lideranças de algumas empresas de cabelo em pé.

A onda agora é um pouco diferente. Imagine simplesmente não ter nenhuma vontade de ser promovido ou de liderar ninguém? Muitos profissionais, principalmente da geração Z, entendendo que devem preservar sua saúde mental e manter um estilo de vida mais equilibrado, estão rejeitando posições de liderança e redefinindo o significado de ambição no trabalho.

À primeira vista, isso pode parecer até menor dor de cabeça para as empresas, já que poderia gerar menos competição e menos conflitos entre funcionários, certo? Não é bem por aí. Na verdade, isso é um grande problema.

Já sabíamos que as novas gerações (desde a Y, ou Millenials, que é a minha) buscam mais propósito no trabalho. Mas esse novo movimento do #QuietAmbition pode ameaçar a sucessão nas empresas e abala as estruturas da tradicional carreira corporativa, que sempre se baseou na promoção e ascensão organizacional como o maior fator de motivação e incentivo.

Agora muitos profissionais preferem evitar funções de gestão ou cargos mais altos para ter menos responsabilidade e mais tempo livre – talvez consequência de ver seus pais ou as gerações anteriores trabalhando ferozmente, com pouco tempo para sua vida pessoal e alguns efeitos colaterais bem ruins (como stress, ansiedade, insônia, burnout, depressão, solidão e tantos outros).

Segundo recentes pesquisas, como Visier e Talent, já há dados bastante preocupantes como: apenas 4% entendem que os cargos de alta liderança são uma prioridade (e não necessariamente esses 4% são os melhores) e ainda 62% dos jovens já preferem ficar onde estão nas empresas, sem vislumbrar um cargo como gestor.

Mas e aí, quem vai liderar nas companhias? A camada do “middle management” é uma das mais importantes nas estruturas atuais e também uma das que mais será abalada se esse movimento crescer. Você já pensou sobre isso?

#liderança #gestão #conflitodegerações #genz #millenials #gerações #leadership

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Tendências para 2025: use isso para fazer seu planejamento estratégico https://escoladenegociosinovadores.com.br/tendencias-para-2025-use-isso-para-fazer-seu-planejamento-estrategico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tendencias-para-2025-use-isso-para-fazer-seu-planejamento-estrategico https://escoladenegociosinovadores.com.br/tendencias-para-2025-use-isso-para-fazer-seu-planejamento-estrategico/#respond Thu, 22 Aug 2024 18:13:32 +0000 https://escoladenegociosinovadores.com.br/?p=1598 Dois eventos de inovação aconteceram Estive em 2 eventos de inovação que adoro: HackTown, onde palestrei, e o Rio Innovation Week, que desta vez fui só como convidada. Consegui assistir […]

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Dois eventos de inovação aconteceram Estive em 2 eventos de inovação que adoro: HackTown, onde palestrei, e o Rio Innovation Week, que desta vez fui só como convidada. Consegui assistir a boas apresentações e vou compartilhar algumas aqui nos próximos dias.

Uma delas foi a da Andrea Janér, que trouxe 10 tendências para 2025. E eu AMO tendências e futuros – não à toa estou finalizando mais uma pós, em Future Thinking. Então aí vão as #trends com alguns comentários:

1. IA: o novo streaming. Assim como ocorreu com streamings, a ascensão da #inteligênciaartificial levou à assinatura de várias plataformas e piorou a fadiga de apps. Será necessário escolher quais usar.

2. Do Digital ao Manual. Trabalhos braçais estão conquistando a Gen Z, já que muitas profissiões, sobretudo com processos repetitivos, serão substituídas por IA. Jovens estão buscando cursos para se tornarem mecânicos, costureiros, eletricistas, cuidadores, pintores, empreiteiros, etc.

3. Geração Offline: há vida além dos Smartphones. Existe um movimento para “desconectar”, já que os indicadores de ansiedade e depressão subiram muito entre as novas gerações. Isso inclui desinstalação de apps (como de redes sociais), proibição de celular em escolas e até pais dando a seus filhos os “dumbphones”, que não acessam a internet e só fazem ligação.

4. Apps de relacionamento no limite. As pessoas estão fartas desses apps e voltando a buscar parceiros no presencial ou no online, mas em espaços de nicho. Por exemplo, grupos de corrida, comunidades de games, etc.

5. Third Places: onde a vida acontece. Pessoas estão passando mais tempo em lugares que não são nem em casa, nem no trabalho: cafés, academias e afins, oportunidade para criar experiências memoráveis e tornar esses locais bons canais de aquisição.

6. Trad Wives. (Tive calafrios). Tinha visto que havia certo movimento nas redes sociais com influenciadoras que pregam a “esposa tradicional”, mas acho que é só um pequeno hype. Ficará a volta do apreço pelo artesanal e pela empatia.

7. Senior Retail. A piramide etária está se invertendo em muitos países, já que as pessoas tem menos filhos e os idosos estão vivendo mais. A despeito da pressão que isso acarreta, há também muitas oportunidades de negócio para o público 60+, afinal todos – inclusive o varejo – terão de se adaptar.

8. Degrowth: desacelerar para sobreviver. Vale para pessoas e para o planeta. O capitalismo desenfreado nos levou à loucura atual, com crise de saúde mental e no clima. Público procurará por empresas preocupadas com essas questões.

9. Second Hand: a era do desapego. Brechós, sites e grupos de desapego em alta. Muita gente já passa a olhar o que precisa entre as opções de segunda mão antes que nas outras.

10. Heatflation: o preço de um planeta mais quente. Das cidades embaixo d’água ou de “fogo”, já estamos literalmente pagando o preço (olha o azeite). Empresas precisam já de uma estratégia climática.

E você, quais tendências acrescentaria?

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